Febre Oropouche: Secretaria de Saúde confirma 229 casos na Bahia

A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação


Aumentou o número de casos de ‘Febre do Oropouche’ na Bahia. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), até o dia 26 de abril, foram registrados 229 casos. No momento, a entidade estadual explicou que as ações de investigação epidemiológica nas regiões foram intensificadas.

Os municípios notificados foram:
Ibirapitanga (4);
Camacan (1);
Itabuna (1); Camamu (2);
Gandu (30);
Igrapiúna (5);
Ituberá (1);
Piraí do Norte (3);
Taperoá (30);
Valença (12);
Wenceslau Guimarães (3);
Salvador (6);
Amargosa (18);
Laje (23);
Jiquiriçá (2);
São Miguel das Matas (2);
Mutuípe (22);
Jaguaripe (3);
Presidente Tancredo Neves (10);
Santo Antônio de Jesus (10);
Teolândia (39);
Muniz Ferreira e Maragogipe (1).

Análises da ‘Febre Oropouche’

Técnicos da Vigilância Epidemiológica do Estado seguem fazendo a captura do vetor, o mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, para identificar se os animais estão infectados. Esse trabalho busca compreender melhor o cenário da doença na Bahia.

A diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado informou, em nota, que é importante o uso de roupas compridas e repelentes. É recomendável ainda que a pessoa busque atendimento médico com a apresentação de sintomas.

A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação. Técnicos da Vigilância Epidemiológica do Estado seguem fazendo a captura do vetor, o mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, para identificar se os animais estão infectados. Esse trabalho busca compreender melhor o cenário da doença na Bahia.

A diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado informou, em nota, que é importante o uso de roupas compridas e repelentes. É recomendável ainda que a pessoa busque atendimento médico com a apresentação de sintomas. A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.








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