Marcelo Cirino e Léo Cittadini balançam as redes no segundo tempo, e Furacão leva a melhor em jogo com mais de 38 mil torcedores
Como esperado, o Bahia teve mais posse de bola e tomou a iniciativa na partida. Contudo, o Athletico que começou mais perigoso nos contra-ataques e chegou perto do gol. A primeira chance foi em chute de longe de Lucho e a segunda com Cirino e Rony em contra-ataque, mas ninguém bateu no gol. O VAR ainda entrou em ação para analisar um suposto pisão de Lucas Fonseca em Rony na área, e a arbitragem preferiu mandar o jogo seguir.
Aos poucos, o Bahia foi entrando na partida, a maior parte das vezes contando com o talento de Élber. O atacante descolou bons passes para Gilberto, que perdeu as oportunidades. O camisa 9 ainda teve outra chance, desta vez em cruzamento de Artur, mas acertou a trave.
A etapa final teve uma mudança de configuração na partida. O Athletico saiu mais para o jogo, enquanto o Bahia se postou para os contra-ataques. E foi em um deles que o Tricolor acertou a trave mais vez com Gilberto, aos 10 minutos de jogo. Só que, no lance seguinte, o Furacão não desperdiçou a chance que teve com Marcelo Cirino, que aproveitou desvio de Thonny Anderson desvia em cobrança de escanteio.
O Bahia então teve que se lançar mais ao ataque, mas tomou outro banho de água oito minutos depois, quando Léo Cittadini ampliou. Os mandantes ainda diminuíram o prejuízo com Fernandão. Natural então seria o Bahia pressionar e buscar o empate, certo? Errado. Foi o Furacão que chegou mais perto de fazer o terceiro, mas parou no goleiro Douglas.
Com a vitória, o Athletico chegou a 34 pontos e se manteve na 9ª posição. O Bahia segue com 38, mas caiu para o 7º lugar, já que o São Paulo venceu na rodada. O Bahia volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o São Paulo, novamente na Arena Fonte Nova, às 21h (horário de Brasília). Já o Furacão joga um dia depois, diante do Corinthians, em São Paulo, às 19h15.
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