No que tange aos ganhos para o cliente, Gebara diz apenas que a partir dessa sexta-feira, 15, oferecerá um novo portfólio de planos
No âmbito da telefonia, a GVT acabou. A partir de 15 de abril, a empresa passa definitivamente a se chamar Vivo, concluindo um processo de troca de marca que se intensificou nas últimas semanas. A GVT, construída do zero no Brasil por Amos Genish, era famosa por sua qualidade e ganhou sucessivos prêmios de melhor banda larga. Para a Vivo, a GVT é fundamental na estratégia de expansão, que passa a oferecer serviços de banda larga, TV e telefone fixo.
Conforme Christian Gebara, diretor de Receitas da Telefônica Vivo, responsável pela sinergia entre as duas empresas, o maior ganho na fusão da Vivo e GVT estaria no fato de a Vivo ser, até então, uma operadora móvel, com serviços fixos concentrados apenas no estado de São Paulo. “Com a compra da GVT, podemos nos consolidar como uma operadora 5P, com cinco produtos: fixo, banda larga, TV por assinatura, telefone móvel e aplicativos.
No que tange aos ganhos para o cliente, Gebara diz apenas que a partir dessa sexta-feira, 15, oferecerá um novo portfólio de planos. “O cliente poderá ir numa loja da Vivo e contratar todos os serviços que precisa, como banda larga fixa, TV e celular e ter um contrato com uma única operadora. O cliente de serviços fixos terá acesso ao Vivo Valoriza e bônus na franquia de internet móvel”. Gebara adianta apenas que clientes com serviço fixo triple-play terão 1 GB extra nos planos móveis. Em planos de 5 GB a 10 GB serão 2 GB adicionais.
Além disso, acena para os que têm o triple-play com 50% de desconto na mensalidade do MultiVivo (serviço que permite compartilhar o plano com linhas adicionais). Frente ao fato de que os principais concorrentes oferecem combos quadri-play, com TV, fixo, internet e móvel, ele admite ainda não dispor de um combo fechado com os quatro serviços, mas que “está previsto um pacote desse tipo no final do ano”.
