Passagem do Fogo Simbólico em São Francisco do Conde Gera Repercussão

Foto: Silvana Amaral

Protocolo oficial da condução do Fogo Simbólico do 2 de Julho gera ataques ao Atleta Local

O escolhido para carregar o fogo simbólico em São Francisco do Conde foi um atleta reconhecido nacionalmente, especialista em trail running e skyrunning, que representa o município em competições dentro e fora do estado. A seleção do atleta teve como objetivo valorizar figuras locais que se destacam e que simbolizam, através de suas trajetórias, os valores de superação, resistência e dedicação — características que remetem ao espírito das lutas do 2 de Julho.

Foto: Reprodução Internet

O que não foi explicado pela página — e que muitos desconheciam — é que o protocolo oficial da condução do Fogo Simbólico do 2 de Julho determina que a tocha só pode ser passada de mãos em mãos em locais previamente definidos pela organização do evento. Essa medida existe para garantir a segurança do rito cívico, a integridade da chama e o respeito ao cronograma do trajeto, que envolve diversas cidades do Recôncavo Baiano até a capital, Salvador.

O atleta, portanto, seguiu orientações diretas da coordenação do evento, e não teve autonomia para entregar a tocha a terceiros ao longo do percurso. A decisão não foi pessoal, mas institucional.

Foto:Reprodução Internet

A condução da tocha em São Francisco do Conde é parte de um dos atos mais tradicionais da celebração do 2 de Julho na Bahia, que relembra a luta pela independência e destaca o papel das cidades do Recôncavo neste processo histórico. Apesar da polêmica, o episódio também reacendeu o debate sobre a importância de valorizar profissionais que representam o município com dignidade e sobre a responsabilidade no uso das redes sociais para informar a população.









Redação P1BA / Foto: Silvana Amaral.

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