Veja abaixo algumas curiosidades sobre as alianças de casamento
É comum que os casais usem anéis antes e depois do casamento como sinal de respeito, amor, compromisso, eternidade, honra e fidelidade. Porém, há muitas histórias por trás dessas peças de joalheria que muitos casais desconhecem.
Veja abaixo algumas curiosidades sobre as alianças de casamento:
Simbolismo
As alianças representam a eternidade, por isso elas são usadas com a finalidade de transmitir emoções profundas como a união e a felicidade. Isso se deve ao fato de o anel ser em formato de círculo completo, sem fim ou começo, como o amor deve ser. As alianças, que no início eram de ferro, passaram a ser fabricadas em ouro pela durabilidade, resistência e valor simbólico do material.
Usada no dedo anelar
A tradição de usar o anel de casamento no dedo anelar veio do Egito Antigo, onde a população acreditava que a “veia do amor” corria nesse dedo e ia direto para o coração. Porém, uma lenda chinesa diz que cada dedo tem uma representação: o mínimo representa os filhos; o anelar, o cônjuge; o médio, a própria pessoa; o indicador, os amigos e os irmãos e o polegar, os pais. Os chineses chegaram a essa explicação da seguinte maneira: ao juntar as duas mãos com os dedos retos e dobrando para dentro apenas os médios, mantendo-os encostados pelos nós, é possível separar todos os outros dedos, menos os anelares. Segundo a lenda, isso acontece porque os casais estão destinados a ficar juntos até o último dia de suas vidas, diferente dos pais, filhos, amigos e irmãos que seguem os seus próprios destinos.
Marca de fidelidade
No Oriente Médio, era comum encontrar o Anel Puzzle, um tipo de complexo de joias com um mecanismo de montar e desmontar. Com isso, os homens da região, em especial os ricos e poderosos, presenteavam suas esposas com esses anéis, que ficaram conhecidos como alianças de casamento e eram uma prova de fidelidade da amada. Se o marido passasse muito tempo ausente e a mulher tirasse o anel, ele saberia da suposta infidelidade, pois a joia só podia ser “remontada” por quem tinha habilidade suficiente para encaixar corretamente as peças.